Está de volta às ruas de Florianópolis um dos personagens mais comentados nas eleições de 2012, o Presidente THC 4520, que agora é candidato a Deputado Federal. Lucas de Oliveira levanta a bandeira da legalização e busca o voto dos usuários das principais cidades catarinenses.
A partir desta sexta-feira, 22 de agosto, o Presidente THC começa a campanha pelas principais cidades do Estado. De acordo com Lucas de Oliveira, a campanha trará a criatividade e tem como objetivo, além da eleição do candidato, a abertura para o debates em torno da descriminalização das drogas. “Uma das minhas propostas é o Big Brother na Câmara, os eleitores precisam saber, com transparência sobre as atividades dos parlamentares. Além disso, os projetos estão voltados para o respeito ao direito individual e também acredito no esporte como revolução cultural para a sociedade catarinense” diz.
O nome Presidente THC, tem referência ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, um dos principais nomes no Brasil ao apoio na legalização da maconha. Já o THC é em referência ao princípio ativo mais potente da cannabis.
Assim como na última eleição, Oliveira promete causar mais polêmica com as estrategias de marketing. “Estamos lançando a campanha para a
Libertação dos Bonecões, que estão presos desde a última campanha, teremos ainda um motorhome caracterizado que vai rodar as principais cidades do Estado e levará informações sobre o tema principal da nossa bandeira, isso sem contar com as Assembleias ao Ar Livre que vamos realizar em todo o litoral e a Onda Verde. Os eleitores podem esperar, que vem mais novidades por aí” revela.
Acreditamos que os políticos fazem algo positivo, vem um dese com mente poluída, o que da para esperar de um pais abusivo, com pessoas má qualificação, criação liberal é isso mesmo, não pensa nas famílias só em si mesmo.
Parece simples liberar a maconha, embora seus efeitos sejam nocivos para muitas pessoas, que desenvolvem psicoses e doenças mentais diversas, irrevelsivelmente. Mas achei interessante saber que, mesmo liberados o cigarro e o álcool são objeto de contrabando , na base de 40 a 50% do consumo. Portanto, o governo seguiria sem arrecadar os tais impostos, e as máfias seguiriam com o tráfico descontrolado. Os médicos e educadores dizem ainda que boa parte dos adolescentes não prestaria para mais nada, sem falar dos problemas de saúde, que os pais é que teriam que resolver.