Com 151 ocorrências atendidas, que são apoios em ocorrências policiais (Roubos, furtos, buscas de veículos roubados), transportes aeromédicos (chamado na aviação policial de “Missão de Misericórdia”, que é o traslado de pacientes de um hospital para outro), apoios ao SAMU, resgates, combate a incêndios, salvamentos, buscas de pessoas desaparecidas, busca de embarcação à deriva, somados a mais 85 voos de patrulhamento pela região compreendida entre o Vale do Rio Tijucas e o Vale do Rio Itajaí, o comando do 12º Batalhão articulou a permanência dos helicópteros Águia (da Polícia Militar) e Polícia-Zero-Uno (da Polícia Civil), baseados em Balneário Camboriú, até o dia 28 de fevereiro.
Desde o início da Operação Veraneio, dia 22 de dezembro até 12 de fevereiro, 236 voos pela vida e segurança foram realizados pelas aeronaves que estão baseadas na sede do 12º Batalhão, demonstrando a necessidade de permanecerem na região.
Com a habilidade para executar uma gama extensiva de missões, o helicóptero se tornou uma das ferramentas mais versáteis e efetivas para o aumento da eficácia e efetividade das ações e operações de polícia ostensiva, com grande destaque, também, para as operações aeromédicas, que estão aumentando a cada dia a chance de sobrevivência de acidentados.
O apoio de uma aeronave numa missão policial aumenta em seis vezes as chances normais de se prender um criminoso. Em missão preventiva, a aeronave produz um efeito equivalente ao de 15 viaturas e amplia e amplia em mais de 500 vezes a capacidade de patrulhamento de policiais a pé.
O decreto 1392/2008 que instituiu o Batalhão de Aviação na PMSC já previu uma companhia em Balneário Camboriú. As negociações continuam para pleitear uma aeronave que fique definitivamente no 12º BPM.