O dia das eleições se aproxima, e com isso, aumenta o desespero de quem não quer encarar uma derrota nas urnas.
Na última semana, duas coligações tentaram impugnar pesquisa eleitoral e impedir sua divulgação, alegando irregularidades, mas tiveram o pedido indeferido e os processos arquivados.
Não sendo suficiente, lançaram pesquisas falsas, que nunca foram realizadas, tentando descredibilizar a empresa de pesquisa e os veículos de comunicação, além de divulgarem notícias falsas em jornais e blogs de aluguel.
***
A campanha propositiva ficou só no discurso. O filho do candidato Leonel Pavan tem usado sua página no facebook para atacar o candidato Fabrício Oliveira. Em uma das publicações, em forma de desabafo, Junior Pavan diz que nunca ficou tão decepcionado com uma pessoa na vida. Ele recebeu uma enxurrada de críticas e acabou excluindo a postagem de sua rede social.
O diretor do Jornal Página 3, Waldemar Cezar Neto, comprou a briga dizendo que a tentativa de vitimização é típica do Pavan pai, e agora do Pavan filho. O jornalista trouxe à tona que Junior Pavan gozava da boa vida como funcionário fantasma de uma empresa que sequer operava e nunca saiu do papel.
***
A campanha de Jade Martins apela para a estratégia de insistir que “Já virou”, “virou as eleições”, “venceu o debate”, mesmo se mantendo em terceiro nas pesquisas.
Nos programas eleitorais atacam os adversários, as pesquisas eleitorais, e insistem a todo tempo que são a mudança, quando na verdade, são a continuidade do governo Piriquito.
Falando no prefeito, ele vem criando algumas teorias da conspiração bem bizarras, como por exemplo, dizer que Pavan e Fabrício se uniram porque estão com medo de Jade.
