O Consórcio Praia Linda, que recebeu quase 90 milhões de reais pelo serviço de manutenção da rede da EMASA em um contrato da época do governo Edson Piriquito, recorreu de um processo emergencial que foi contemplado pela empresa Ambiental.
Os serviços de manutenção de redes de água e esgoto, prestado pela Ambiental nos últimos 45 dias, custou menos da metade do preço praticado pelo antigo consórcio. Reportagem do Página 3 apontam os valores recebidos.
O Prefeito Fabrício Oliveira deu ordem aos auditores para uma devassa na Emasa. Desde então, exonerações, pedidos de demissão e rescisão aconteceram na área técnica da Empresa Municipal de Água e Saneamento.
A área técnica do Tribunal de Contas do Estado (TCE) já apontou a legalidade da contratação da Ambiental, bem como a decisão da juíza Adriana Lisboa reconheceu a legalidade em ação movida pelo Consórcio Praia Linda (Itajui e RBI).
Seguem apurações, que terão novos desdobramentos em breve.
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