A justiça real jamais ira ser feita com uma polícia preguiçosa como a de Balneário Camboriú unida com as leis penais pifeis e ultrapassadas do Brasil. Se esse demônio foi pego, foi já por muita pressão e ajuda direta de nós, familiares do Osni.
Osni não era e nunca foi um traficante. Ganhava dinheiro suficiente com a venda de bebidas para se manter no estilo de vida que levava. O único bem material que ele tinha posse era um veículo da marca Clio. Se ele traficasse, teria um carro mais caro, um apartamento em seu nome e etc. O ponto que ele atuava como comerciante de bebidas e dentro da legalidade penal, dava o necessário para ele sustentar muito bem suas filhas e sua ex-esposa.
O que nos preocupa agora é que este individuo que cometeu esta atrocidade é um foragido de uma grande penitenciaria por entre tantos crimes, o de latrocínio por duas vezes, ou seja ele é um assassino que jamais irá mudar. A prisão nunca vai conseguir fazer com que ele pare de matar, mesmo porque não consegue nem mesmo manter ele confinado para o bem da sociedade. Ele ira para a penitenciaria de São Pedro de Alcântara, e há uma imensa chance de ele fugir novamente.
A justiça aqui seria ele receber o que merece, a pena de morte, porem, o Brasil vê a pena de morte como algo que infringe os direitos humanos esquecendo completamente que pessoas como Adílio Ferreira, vulgo “Juninho” diretamente esta protegido pela Justiça Brasileira, dando quase que um direito a matar pessoas inocentes por motivos fúteis, como o que aconteceu aqui, que foi um crime premeditado, foi uma encomenda, que a Justiça Brasileira, unida com a polícia de Balneário Camboriu, são coniventes a este caso, uma por proteger o maníaco, o mantendo sempre vivo e em boas condições para matar e outra por culpar a vítima pela própria morte por achar muito trabalho manter a investigação a tona.
O que nos resta agora é confiar na justiça de Deus que nunca falha. Todos os envolvidos nesse crime bárbaro serão severamente punidos pela lei da divindade.