• O portal de notícias de Balneário Camboriú

Conversas pela internet levam polícia a criminosos

PUBLICIDADE

Mensagens postadas no MSN e fotos salvas no seu computador ajudaram a polícia a prender Dyego Calton Gonçalves, de 23 anos, em Balneário Camboriú.

Ele é apontado, junto com Anderson Edson da Cruz, 23, e Adílio Ferreira, 35, como autor do assassinato da jornalista Pamela Cristiane Mittmann, de 26 anos, em 24 de janeiro deste ano.

- CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE -

Gonçalves desenhou a cabeça de uma mulher levando um tiro de um homem. Ele não poupou detalhes. Desenhou o local atingido pelo projétil e o sangue. Depois, salvou a conversa no computador.

A Polícia Civil de Balneário Camboriú juntou esse material a recortes de jornais e fotos dele com armas e dinheiro também arquivadas Gonçalves.

O delegado André de Oliveira Filho, da Central de Investigações Policiais de Balneário Camboriú, explica que a participação em um sequestro e assalto em dezembro passado também colaborou para as prisões.

Na ocasião, conforme o delegado, Gonçalves foi visto pelas câmeras de segurança de um banco sacando dinheiro da vítima em um caixa eletrônico.

— Identificamos a participação dele nesse crime. As investigações e o retrato-falado do Dyego, após o assassinato da Pamela, ligaram um crime ao outro. A partir daí que chegamos também ao Anderson e ao Adílio — relata.

Gonçalves e Cruz foram presos há dez dias e estão no Presídio Regional de Balneário Camboriú. Os dois foram reconhecidos pela mãe e o marido de Pamela.

Conforme as testemunhas, Gonçalves teria subido com a vítima no segundo andar da casa onde ocorreu o latrocínio (roubo seguido de morte) e efetuado o disparo.

Ferreira já estava detido no Presídio Regional de Chapecó, de onde era foragido. Ele é responsável pelo assassinato de um comerciante em Balneário Camboriú, no início de fevereiro.

Relembre o caso – Na madrugada de 24 de janeiro, Pamela, o marido e a mãe foram surpreendidos em casa por três homens armados. Eles colocaram os reféns em um canto da sala e procuraram por um cofre que não existia. De acordo com o marido, Pamela sugeriu entregar U$ 1,2 mil que a família guardava no andar superior. Um dos criminosos a acompanhou, ela entregou o dinheiro e levou um tiro na cabeça.

Fonte: Diario Catarinense

Click CamboriúPolíciaConversas pela internet levam polícia a criminosos
PUBLICIDADE

Últimas notícias