Segue na íntegra e-mail recebido pelo leitor Jonatas:
“O que vou relatar nestas poucas linhas, não sei se atribuo aos candidatos ou ao eleitor a culpa. Quanto aos candidatos pelo fato de os mesmos orientarem suas equipes para que executarem tal procedimento, e ao eleitor pelo fato de muitos efetuarem o que podemos chamar de sorteio em via publica, passam-se meses de campanha eleitoral e no ultimo dia decidem ali no chão mesmo para quem irão dar seus votos.
Lamentavelmente todas as campanhas politicas desde meu nascimento presencio esta sujeira um verdadeiro desrespeito com os moradores e eleitores de nosso país. Atualmente se discutiu-se quais os documentos que seriam necessários para votação, deveriam também ter discutido e votado pela proibição de lançarem os materiais de campanha excedente em via publica na data do pleito eleitoral E como punição a impugnação da candidatura, multa ao candidato e ao que lançou o material, quanto ao candidato não necessitaria o flagrante tendo como prova o próprio material jogado ao chão e a multa conforme a quantidade de material lançado.
Ao passar por Balneário Camboriú, por diversos bairros como: Barra, Municípios, Centro, Nações e Pioneiros (fotos em anexo), ficou demonstrado o tamanho da falta de respeito e o desperdício de dinheiro (dinheiro esse sabe-se lá de onde vem), enquanto rola esse desperdício de dinheiro temos pessoas passando fome, dormindo na rua, morrendo em hospitais por falta de médicos ou equipamentos, …
Na próxima campanha eleitoral os candidatos que utilizaram o slogan “ficha limpa” poderiam vir com o novo slogan “ficha limpa, cidade suja”.
Nos eleitores deveríamos pensar e muito nas ações dos candidatos, pois se ele possuem uma atitude dessas não mereceriam nosso votos pois estão, desrespeitando não somente nós moradores do Brasil, mas também o meio ambiente, pois não é o simples fato de lançar os panfletos no chão mas sim o fato de deixar a cidade com aspecto de suja, pode ocasionar o entupimento de bocas-de-lodo (foto em anexo), quantas árvores foram derrubadas para confeccionar esse material?, a possibilidade da tinta da impressão ser tóxica?, etc,,, Mas não muitos eleitores insistem em pegar o folheto no chão e dar o voto a esse candidato.
Será que se pegasse-mos uma grande quantidade de papel e fosse lançada na casa de um candidato a algum cargo eleteivo que vem compactuando com essa pratica, ele gostaria?
Fica os meus parabéns a equipe da Ambiental Coneville, que mesmo sendo mal remunerados estavam desempenhando um excelente serviço em frente as Zonas Eleitorais, mesmo com um efetivo pequeno para a grande demanda de materiais de campanha lançados em via publica.”
Jonas JP
Isso é o cumulo.
Em todas as cidades acontece isso