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Vandalismo, uma praga que tem que acabar

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Cenas como esta já viraram rotina em Balneário Camboriú. Neste sábado (12) presenciei este telefone público localizado na Avenida Atlântica, próximo ao n° 3030 onde está localizada a sorveteria Nova Roma. Na verdade foi o que me chamou mais atenção, pois ver telefones públicos com monofone arrancados ou destruídos são mais constantes que ver telefones derrubados.

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Meses atrás estive em uma empresa de artefatos de fibra em Camboriú e pude ver a enorme quantidade de orelhões (cobertura de fibra) que estavam no local para reparo. Um enorme desrespeito com a população, e infelizmente o usuário de telefonia é quem paga a conta, não se engane quem pensa que o valor recai somente para os que usam este tipo de aparelho, danos como estes estão embutidos nas tarifas da conta de telefone. Engana-se quem pensa que o prejuízo é da operadora, o prejuízo na verdade fica para o consumidor. Seja por pagar quase o minuto mais caro do mundo ou pela falta de um aparelho quando mais precisa.

Gostaria de saber quais medidas a Secretaria de Segurança, seja do Município ou do Estado, estão tomando para coibir tal prática. Pelo que posso ver nenhuma, já que pessoas que tiveram coragem de denunciar tais fatos na hora em que estavam ocorrendo, ligaram para as rádios locais informando que a Polícia Militar não compareceu ao local e quando comparece é quase uma hora depois. Acordem autoridades, vamos acabar com esta praga, que assola o município de Balneário Camboriú.

3 COMENTÁRIOS

  1. É a tecla que eu venho batendo, não adianta investimento em segurança quando o que falta é educação, inclusive dos policiais…

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