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Prefeito Fabrício sobrevoa áreas de ocupações irregulares, em Balneário Camboriú

34 pontos de moradias irregulares estão espalhados pelas encostas de morros, beira de rios e Áreas de Preservação Ambiental

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Sobrevoo áreas irregulares
Divulgação

O prefeito Fabrício Oliveira, fez um sobrevoo nas áreas de ocupações irregulares existentes em Balneário Camboriú nesta segunda-feira (9). A operação para conhecer e avaliar os 34 pontos de moradias irregulares, espalhados pelos mais diversos bairros, principalmente, nas encostas de morros, beira de rios e Áreas de Preservação Ambiental (APP), contou com o apoio de uma equipe do Batalhão de Aviação da Polícia Militar de Santa Catarina e a participação do secretário de Planejamento, o engenheiro Edson Kratz.

“Como já mencionei, esse assunto que será tratado como prioridade e responsabilidade pela atual Administração Municipal. Já contamos com o apoio do Ministério Público, da PM e não mediremos esforços para resolver essa questão, pensando sempre na integridade física e moral das pessoas que lá vivem”, destacou o prefeito.

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De acordo com o secretário Edson Kratz, haverá uma fiscalização mais intensa para que não sejam criadas facilidades para instalação de mais moradias, “Se tivermos uma casa em local não permitido, não será sinal amarelo, será direto um sinal vermelho para agirmos”. Em um primeiro encontro, ficou definido para os próximos dias, a criação de um Comitê Gestor, composto pelas secretarias de Segurança Pública, Planejamento, Meio Ambiente, Emasa, e o Fundo Rotativo de Bem Estar Social (Furbes).

A operação será divida em três grandes ações. A primeira parte será operacional, onde dentro dos próximos dias, agentes ambientais e de segurança, vão percorrer as localidades junto com o Ministério Público, para um fazer um diagnóstico e orientar os moradores sobre os riscos a que estão sujeitos. O segundo momento será o tático, quando em 60 dias, iniciarão pesquisas socioeconômicas, para averiguar a real situação dos locais e o cadastramento das famílias, somados a uma intensa fiscalização para conter o aumento das moradias. Após essas avaliações serão estudadas as políticas públicas para a regularização dos espaços ou a retirada dos mesmos.

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